Os candidatos em suas versões animadas |
Eu relutei até escrever esse post. Bom, era um assunto que já tenho que ver muito por causa da faculdade e isso ia me cansar e contaminar ao escrever aqui, mas não aguentei. Sim, esse assunto é a eleição para prefeito e vereador de Janeiro.
São jingles que aproveitam músicas famosas, aberrações se candidatando e campanhas que só sabem alfinetar o outro. Assim, é fácil fazer com que os ouvintes/espectadores e além de tudo eleitores não votem nos candidatos. Somos entregues a um horário político que permeia a todos os veículos de comunicação. Ainda bem, ontem foi o último dia...
Se acordamos, ouvimos o spot do Clóvis Monteiro, da Rádio Tupi, conversando com o atual prefeito, Eduardo Paes, que fala dos ótimos 4 anos de Prefeitura. Como acreditar? Presenciei o debate e sim, fiquei comentando a noite toda sobre ele. Candidatos que só sabem alfinetar o atual prefeito, Eduardo Paes, que por sua vez só tem cara de idiota, pois foi muito bem armado. O filho do Cesar Maia só merece ser lembrado assim porque só conseguia falar do pai. A Aspásia fez uma participação nada brilhantes, Otávio leite só apresentava propostas, tentado convencer. O Freixo, ah, o Freixo. Uma pena que ele não conseguiu atacar mais o Paes porque o Maia Filho não deixou. Bem que ele queria. E tá bom Freixo, nós entendemos que você quer o segundo turno.
O debate serviu para eu perceber, pelo menos, em quem não votar. Em meio a um debate de maior visibilidade, os candidatos se limitavam ao tempo estipulado e acordado por todos para apresentar suas propostas e "alfinetar" uns aos outros. Civilizados? Talvez, mas a verdadeira corrida para decisão dos votos só começou depois do debate da Globo. Para quem quer o 50, que ele consiga nas redes sociais alavancar ainda mais a campanha. Para quem quer continuar a gestão do Paes, tomara que ele consiga manter o 7% dos votos válidos. E os outros? Bem... só posso dizer que esqueceram do Cyro Garcia.
Voto consciente gente. Como disse no Facebook, é muito fácil reclamar que "Se quisesse saber sobre o debate, eu ligava a tv e não ficava vendo o status na timeline dos outros". Somos eleitores que, numa democracia exige o voto de todos. Já que somos obrigados, vamos fazer uma escolha que parta dos nossos princípios e que vá de acordo com o candidato. Não vamos votar pela maioria.
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